segunda-feira, 9 de novembro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

NÍVEL PRÉ SILÁBICO



Característica Geral

A criança ainda não estabelece uma relação biunívoca entre a fala e as diferentes representações. Acredita que se escreve com desenhos.

Suas questões podem situar-se tanto no campo semântico quanto nos aspectos físicos da escrita, como a forma e a função das letras e números.

Objetivos Didáticos-

Reconhecer qual papel as letras desempenham na escrita;

- distinguir imagem de texto e letras de números;

- compreender o vínculo entre discurso oral e texto.

Vivências Necessárias

- Estar imersa em um ambiente rico em materiais (tanto na variedade dos suportes gráficos quanto na diversidade dos gêneros dos textos), sendo espectadora e interlocutora de atos de leitura e escrita;

- tomar contato com todas as letras, palavras e textos simultaneamente;

- ouvir, contar e escrever histórias;

- memorizar globalmente as palavras significativas (seu nome, nome dos colegas, professora, pais, etc.);

- analisar a constituição das palavras quanto à letra inicial, final, quantidade de letras, letras que se repetem, letras que podem ou não iniciar palavras, letras que podem ocupar outras posições nas palavras;

- introduzir os aspectos sonoros através das iniciais das palavras significativas;

- analisar a distribuição espacial e a orientação da frase.

Algumas condutas típicas

- Uma criança, no nível pré-silábico, usa, para escrever, qualquer letra, em qualquer ordem.

- A palavra escrita pode mudar de significado, dependendo da ocasião, porque está relacionada a seu desejo.

- Para ser legível, a palavra tem de apresentar letras variadas.

- Não acredita que letras e sílabas podem ser repetidas em uma palavra.

DICAS PARA MELHORAR A MOTIVAÇÃO EM SALA


Fonte: Revista Nova Escola. Agosto, 2000

Dicas:-

Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso.- Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais.- Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável.- Desperte na criança o desejo de aprender.- Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a uma criança é um poderoso desmotivador.- Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho.- Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.- Explique sempre os objetivos da atividade.- Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito.- Sempre que possível ofereça opções de atividades.- Seja flexível ao ensinar. Apresente exemplos para estimular a reflexão.- Use recursos visuais, como desenhos, fotos, gráficos, objetos.

sábado, 26 de setembro de 2009

ENDEREÇO DO BLOG DA E.RATC

Professores, alunos e comunidade acessem este blog que tem como objetivo divulgar as atividades realizadas na EEEFM "Rodolfo Augusto", bem como subsidiar a todos nos seus estudos e pesquisas.
http://escolaratc.blogspot.com/

sábado, 29 de agosto de 2009

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO



Há muitas formas de compreender a tecnologia. Neste artigo a tecnologia é concebida, de maneira ampla, como qualquer artefato, método ou técnica criado pelo homem para tornar seu trabalho mais leve, sua locomoção e sua comunicação mais fáceis, ou simplesmente sua vida mais agradável e divertida.
A tecnologia, neste sentido, não é algo novo – na verdade, é quase tão velha quanto o próprio homem, visto como
homo creator.
Nem todas as tecnologias inventadas pelo homem são relevantes para a educação. Algumas apenas estendem sua força física, seus músculos. Outras apenas lhe permitem mover-se pelo espaço mais rapidamente e/ou com menor esforço. Nenhuma dessas tecnologias é altamente relevante para a educação. As tecnologias que amplificam os poderes sensoriais do homem, contudo, sem dúvida o são. O mesmo é verdade das tecnologias que estendem a sua capacidade de se comunicar com outras pessoas. Mas, acima de tudo, isto é verdade das tecnologias, disponíveis hoje, que aumentam os seus poderes intelectuais: sua capacidade de adquirir, organizar, armazenar, analisar, relacionar, integrar, aplicar e transmitir informação.
As tecnologias que grandemente amplificam os poderes sensoriais do homem (como o telescópio, o microscópio, e todos os outros instrumentos que amplificam os órgãos dos sentidos humanos) são relativamente recentes e foram eles que, em grande medida, tornaram possível a ciência moderna, experimental.
As tecnologias que estendem a capacidade de comunicação do homem, contudo, existem há muitos séculos. As mais importantes, antes do século dezenove, são a fala tipicamente humana (conceitual), a escrita alfabética, e a imprensa (especialmente o livro impresso). Os dois últimos séculos viram o aparecimento de várias novas tecnologias de comunicação: o correio moderno, o telégrafo, o telefone, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão e o vídeo.
As tecnologias que aumentam os poderes intelectuais do homem, e que estão centradas no computador digital, são mais recentes, tendo sido desenvolvidas em grande parte depois de 1940. O computador vem gradativamente absorvendo as tecnologias de comunicação, à medida que estas se digitalizam.

Tecnologia na Educação
Várias expressões são normalmente empregadas para se referir ao uso da tecnologia, no sentido visto, na educação. A expressão mais neutra, “Tecnologia na Educação”, parece preferível, visto que nos permite fazer referência à categoria geral que inclui o uso de toda e qualquer forma de tecnologia relevante à educação (“hard” ou “soft”, incluindo a fala humana, a escrita, a imprensa, currículos e programas, giz e quadro-negro, e, mais recentemente, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão, o vídeo e, naturalmente, computadores e a Internet).
Não há porque negar, entretanto, que, hoje em dia, quando a expressão “Tecnologia na Educação” é empregada, dificilmente se pensa em giz e quadro-negro ou mesmo de livros e revistas, muito menos em entidades abstratas como currículos e programas. Normalmente, quando se usa a expressão, a atenção se concentra no computador, que se tornou o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recentes (e de algumas antigas). E especialmente depois do enorme sucesso comercial da Internet, computadores raramente são vistos como máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede – a rede, na realidade, se tornando o computador.
Faz sentido lembrar aos educadores o fato de que a fala humana, a escrita, e, conseqüentemente, aulas, livros e revistas, para não mencionar currículos e programas, são tecnologia, e que, portanto, educadores vêm usando tecnologia na educação há muito tempo. É apenas a sua familiaridade com essas tecnologias que as torna transparentes (i.e., invisíveis) a eles.
“Tecnologia na Educação” é uma expressão preferível a “Tecnologia Educacional”, pois esta parece sugerir que há algo intrinsecamente educacional nas tecnologias envolvidas, o que não parece ser o caso. A expressão “Tecnologia na Educação” deixa aberta a possibilidade de que tecnologias que tenham sido inventadas para finalidades totalmente alheias à educação, como é o caso do computador, possam, eventualmente, ficar tão ligadas a ela que se torna difícil imaginar como a educação era possível sem elas. A fala humana (conceitual), a escrita, e, mais recentemente, o livro impresso, também foram inventados, provavelmente, com propósitos menos nobres do que a educação em vista. Hoje, porém, a educação é quase inconcebível sem essas tecnologias. Segundo tudo indica, em poucos anos o computador em rede estará, com toda certeza, na mesma categoria.

Eduardo Chaves




sábado, 8 de agosto de 2009

A UTILIDADE DO HIPERTEXTO


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